Há muito tempo estamos falando do grande número de cães sem dono soltos pelas ruas da cidade, abandonados e esperando pela dignidade do abrigo cuja lei de criação foi aprovada pelos vereadores e sancionada pelo prefeito, no início do ano 2005. Falta, ainda, boa vontade para edificação de tal abrigo e que se torne realidade os cuidados que esses abandonados, doentes e famintos animais merecem. Afinal, estão aí ‘bem vivos’ à procura de espaço.
Já anunciamos que somos contra esses animais soltos pelas vias públicas, pois trazem doenças, sujeira e atacam as pessoas, além de ‘batizar’ Raul Soares como a cidade de convívio animal ou cidade-cão ou cidade da cachorrada, etc. E se são viventes, merecem respeito.
É preciso que os poderes se unam e dêem condição de vida digna à cachorrada solta pelas ruas, sem hostilidades de algumas pessoas ‘desavisadas’ como chutes, sustos, pedradas, chicoteamentos, entre outras formas de agressividade que ‘carinhosamente recebem’.
Afinal, os irracionais cães não sabem da inconveniência que oferecem em determinadas oportunidades e nem conhecem do perigo que propiciam às pessoas. Acredito até que se pensassem (o mínimo que fosse) a colaboração deles seria útil e não rosnariam para os transeuntes e, sim, latiriam para agradecer a uma migalha de alimento e pelo espaço então ocupado... e resgatariam na cidade a fama de que cão é o maior amigo do homem.
E para diminuir o grande número de cachorros é usar um método simples que, também, já falamos: vacinação que iniba o cio das cadelas, periodicamente; não é caro e em pouco tempo o problema estará resolvido.
E como tem gente que rosna, late e agride o semelhante e dessemelhante em todos os seguimentos sociais!...
Portanto, mãos à obra gente! Tire essa cachorrada da rua! Que coisa feia!
Aliás, já falamos também daquele ditado que diz que ‘pelas ruas da cidade se conhece o prefeito’...
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