As eleições são de grande importância para todos os cidadãos, além de representar um ato de cidadania, possibilitam a escolha de representantes e governantes que fazem e executam as leis que interferem diretamente em nossas vidas, rumam os nossos destinos.
Os políticos são os gerenciadores dos impostos que nós pagamos. Por isso, não adianta dizer que não gosta de política, precisamos, sim, dar mais valor a política e acompanharmos com atenção e critério tudo que ocorre em nossa cidade, em nosso estado e em nosso país.
O voto deve ser valorizado, consciente. Devemos votar em políticos com um passado limpo e com propostas voltadas à melhoria de vida da população. Temos que aceitar a idéia de que os políticos não são todos iguais. Existem políticos corruptos e incompetentes, porém muitos são dedicados, honestos e procuram fazer um bom trabalho no cargo que exercem.
Por isso, é importante acompanhar os noticiários, com atenção e critério, para saber o que o seu representante está fazendo. Caso verifique que ele fez um bom trabalho e não se envolveu em coisas erradas, vale à pena repetir o voto. Caso contrário, opte por outro nome à disposição e à procura de votos: em Raul Soares tem 2 candidatos à prefeito e 111 candidatos à vereador.
Vá com fé, não vote em branco e nem anule seu voto. Sua participação será importante para o processo democrático e para vivermos melhores dias...
29 setembro 2008
14 setembro 2008
COPA RAUL SOARES DE FUTEBOL
Pela 5ª rodada da Copa Raul Soares de Futebol de 2008 realizada hoje no Estádio do Santana, o Esporte Clube Operário perdeu a partida preliminar das 8h:30h e a principal, para o Cachoeira, ambas pelo placar de 2 a 1.Na partida preliminar realizada às 13:15h o União empatou com o Santa Rita em 2 a 2 e na partida principal, também à tarde, o União venceu o Santa Rita por 2 a 1.No próximo final de semana, dia 21, as disputas serão entre Sol Nascente e Mutuca, de manhã, e Operário e Santa Rita, à tarde.
(Reportagem Pascoal On Line, Fotos: Jornal de Raul Soares)
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(Reportagem Pascoal On Line, Fotos: Jornal de Raul Soares)
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07 setembro 2008
COMEMORAÇÃO CÍVICA DE 7 DE SETEMBRO
Foi no dia 7 de setembro de 1822, às margens do Rio do Ipiranga, que o Imperador Dom Pedro I proclamou a Independência do Brasil formalizando a separação com Portugal.
Depois de muitos conflitos, e passados mais de dois anos, Portugal finalmente reconheceu a independência brasileira, com o Tratado de Paz e Aliança assinado entre os dois países. O Hino da Independência foi escrito por Evaristo Ferreira da Veiga e musicado pelo próprio D. Pedro I. O Hino Nacional Brasileiro, de letra do poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada, foi oficializado durante o primeiro centenário da Proclamação da Independência, em 1922. A Bandeira do Brasil, o Hino, o Brasão de Armas e o Selo Nacional são as mais legítimas manifestações simbólicas da União.
A comemoração deste dia, o Dia da Pátria, é uma oportunidade de repensar conceitos, com vistas ao despertar de uma consciência verdadeiramente patriótica, e não apenas simbólica. Tempo de repensar os rumos da Nação e o papel a ser desempenhado por um povo consciente da realidade global.
A cidade de Raul Soares, sensibilizada e agradavelmente na manhã deste domingo, assistiu e participou das comemorações cívicas deste dia tão importante para todos os brasileiros. O evento foi realizado pelo Lions Clube que há mais de 30 anos dedica trabalho especial, voluntário e de muita dedicação em busca de ações indispensáveis de amor, de união e fraternidade entre a família raul-soarense.
As comemorações aconteceram no centro da cidade, na Praça da Cultura, reunindo pessoas ilustres, escolas representadas pelos professores e alunos, grupos de danças, Léo Club Star, Grupo de Escoteiros Boachá, atletas mirins da AER e alunos da Apae, entre outros.
Dentro desta realização cívica o público pôde assistir apresentações de danças e músicas do repertório popular brasileiro e declamações fortalecendo assim o seu sentimento patriótico. Aconteceram, também, um passeio ciclístico e um concorrido sorteio de bicicletas e prêmios diversos.
Dando brilho especial a essas comemorações estiveram participando o 3º Pelotão de Polícia Militar de Raul Soares e a Banda de Musicas Santo Antonio do distrito de Granada, município de Abre Campo.
A história da Independência
Pressionado pelas Cortes Constituintes, Dom João VI chama Dom Pedro à Lisboa. Mas o príncipe regente resiste às pressões, que considera uma tentativa de esvaziar o poder da monarquia. Forma-se em torno dele um grupo de políticos brasileiros que defende a manutenção do status do Brasil no Reino Unido. Em 29 de dezembro de 1821, Dom Pedro recebe um abaixo-assinado pedindo que não deixe o Brasil. Sua decisão de ficar é anunciada no dia 9 de janeiro do ano seguinte, num gesto enfático. O episódio passa à História como o Dia do Fico.
Entre os políticos que cercam o Regente estão os irmãos Antonio Carlos e José Bonifácio de Andrada e Silva, e o Visconde de Cairu, José da Silva Lisboa. Principal ministro e conselheiro de Dom Pedro, José Bonifácio luta, num primeiro momento, pela manutenção dos vínculos com a antiga metrópole, resguardando o mínimo de autonomia brasileira. Convencido de que a separação é irreversível, aceita a independência desde que a monarquia continue. Para ele, o regime monárquico era o único capaz de neutralizar a intervenção portuguesa nas províncias e preservar a unidade político-territorial do país. Fora da Corte, outros líderes liberais, como Joaquim Gonçalves Ledo e Januário da Cunha Barbosa, atuam nos jornais e nas lojas maçônicas. Fazem pesadas críticas ao colonialismo português e defendem total separação da metrópole.
Em 3 de junho de 1822, Dom Pedro recusa fidelidade à Constituição portuguesa e convoca a primeira Assembléia Constituinte brasileira. Em 1º de agosto, baixa um decreto considerado inimigas tropas portuguesas que desembarquem no país. Cinco dias depois, assina o Manifesto às Nações Amigas, redigido por José Bonifácio. Nele, Dom Pedro justifica o rompimento com as Cortes Constituintes de Lisboa e assegura "a independência do Brasil, mas como reino irmão de Portugal".
Em protesto, os portugueses anulam a convocação da Assembléia Constituinte brasileira, ameaçam com o envio de tropas e exigem o retorno imediato do príncipe regente. No dia 7 de setembro de 1822, numa viagem a São Paulo, Dom Pedro recebe as exigências das Cortes. Irritado, reage proclamando a Independência do Brasil às margens do Rio Ipiranga. Em 12 de outubro de 1822, é aclamado imperador pelos pares do Reino e coroado pelo bispo do Rio de Janeiro em 1º de dezembro, recebendo o título de Dom Pedro I.
Nome completo do primeiro Imperador brasileiro, Dom Pedro I (1798-1834): Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.
Maçonaria
Como habitualmente acontece por ocasião das datas cívicas de importância para os brasileiros, a Loja Maçônica Esperança no Arquiteto de Raul Soares prestou sua comemoração ao dia 7 de setembro. Os maçons raul-soarenses reunidos, às 8h, na entrada do templo maçônico, na Rua Dr. Gerardo Grossi, centro da cidade, enfileirados e trajando o habitual terno escuro, hastearam a bandeira brasileira ao som do hino nacional.
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