Brasil ganha destaque por
inflação,
dívida e infraestrutura deficiente
Christine Lagarde é
diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) |
Inflação, dívida pública e infraestrutura
deficiente deram destaque ao Brasil na agenda política apresentada no sábado
(12) pela diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine
Lagarde, ao Comitê Monetário e Financeiro Internacional (IMFC), o principal
conselho político da instituição.
Emergentes sujeitos a pressões inflacionárias terão pouco espaço para estimular o crescimento com medidas monetárias, disse a diretora, citando como exemplos Brasil, Índia, Indonésia e Rússia. Aqueles com dívida pública elevada foram aconselhados a dar prioridade à arrumação das contas de governo. O Brasil foi citado, nesse caso, juntamente com seis emergentes, incluídos Hungria e Polônia. Na terceira referência, o País foi aconselhado a apressar os investimentos em infraestrutura para remover obstáculos ao crescimento da produção.
Segundo o FMI, a dívida pública brasileira chegou a 69% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado e deve aumentar neste ano e no próximo, Brasília protesta contra os critérios do Fundo e apresenta números mais baixos, em torno de 58% do PIB para a dívida bruta. Por qualquer critério, no entanto, o endividamento público brasileiro é maior que a média dos emergentes, na faixa de 35%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Emergentes sujeitos a pressões inflacionárias terão pouco espaço para estimular o crescimento com medidas monetárias, disse a diretora, citando como exemplos Brasil, Índia, Indonésia e Rússia. Aqueles com dívida pública elevada foram aconselhados a dar prioridade à arrumação das contas de governo. O Brasil foi citado, nesse caso, juntamente com seis emergentes, incluídos Hungria e Polônia. Na terceira referência, o País foi aconselhado a apressar os investimentos em infraestrutura para remover obstáculos ao crescimento da produção.
Segundo o FMI, a dívida pública brasileira chegou a 69% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado e deve aumentar neste ano e no próximo, Brasília protesta contra os critérios do Fundo e apresenta números mais baixos, em torno de 58% do PIB para a dívida bruta. Por qualquer critério, no entanto, o endividamento público brasileiro é maior que a média dos emergentes, na faixa de 35%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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