Dia do Idoso
No dia primeiro de outubro comemora-se o dia
internacional das pessoas idosas, sendo que a data foi criada pela ONU
(Organização das Nações Unidas) a fim de qualificar a vida dos mais velhos,
através da saúde e da integração social.
As pessoas idosas são aquelas com mais de sessenta
e cinco anos, condição esta determinada pela Organização Mundial de Saúde, que
os caracteriza como grupo da terceira idade.
O surgimento da data foi em razão de uma Assembleia
Mundial sobre envelhecimento, realizada em Viena, na Áustria, em 1982.
Para envelhecer bem é necessário que a pessoa,
ainda na idade adulta, pratique esportes de acordo com sua capacidade física,
mantenha uma alimentação saudável e de qualidade, participe de programas de
integração social, mantendo relacionamentos com outras pessoas de sua idade,
pratique atividades produtivas, etc.
Envelhecer não é um processo fácil, muitas vezes
causa depressão, desânimo, pois as pessoas vão sentindo que não tem mais valor
para o trabalho, nem para seus entes queridos e familiares.
É comum vermos pessoas colocando idosos em casas de
repouso, para não ter obrigação e cuidados com os mesmos. Isso é uma falta de
consideração e de responsabilidade social, pois os direitos dos idosos
encontram-se na Constituição do Brasil.
No ano de 2003 foi criado o Estatuto do Idoso, que
garante que seus direitos sejam respeitados. O regulamento traz várias
disposições como: não ficar em filas; não pagar passagem de ônibus coletivo;
descontos em atividades de cultura, esporte e lazer; adquirir medicamentos
gratuitos nos postos de saúde; vagas de estacionamento; dentre outras, medidas
em respeito à fragilidade em que os mesmos se encontram.
É preciso que sejam tratados com reverência e
consideração, por serem mais velhos e por terem mais experiência de vida,
aspectos fundamentais para a sua estabilidade emocional.
Sendo assim, estando com o lado emocional
equilibrado, a saúde mental será muito mais valorizada e proveitosa.
No Brasil, a comemoração é feita no dia 27 de
setembro, dia de São Vicente de Paula, o pai da caridade, tendo sido adotada a
partir de 1999, para considerar as dificuldades, direitos e deveres a que estão
sujeitos.
(Por Jussara de Barros/Graduada em Pedagogia/Equipe
Brasil Escola)
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