Katherine Jackson exigia indenização de 1,6 bilhão
da empresa AEG, responsável pela última empreitada sobre os palcos na carreira
do rei do pop
A mãe de Michael Jackson deverá pagar 800 mil
dólares em custas judiciais para o grupo AEG, após a justiça isentar a
promotora musical de qualquer responsabilidade na morte do "Rei do
pop". Os advogados das duas partes obtiveram, nesta segunda-feira (14), um
acordo na Suprema Corte de Justiça de Los Angeles, que deverá ser ratificado
pela juíza Yvette Palazuelos.
O grupo AEG, produtor do espetáculo This is it, que
Michael Jackson ensaiava quando morreu, exigia uma indenização de 1,2 milhão de
dólares da família do artista por custos judiciais. Katherine Jackson, 83 anos,
denunciou a AEG em nome dos três filhos do cantor por negligência,
principalmente por ter contratado o médico Conrad Murray para cuidar da saúde
do "Rei do pop".
A mãe do artista exigia da produtora uma indenização de entre 900 milhões e 1,6 bilhão de dólares por danos e prejuízos aos netos. Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009 por overdose de propofol, um potente anestésico que usava como sonífero com a cumplicidade de Murray. O médico foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio culposo, mas cumpriu apenas dois anos por bom comportamento. No primeiro semestre de 2013, a justiça concluiu que o médico era competente para exercer suas funções e isentou a AEG de toda responsabilidade.
A mãe do artista exigia da produtora uma indenização de entre 900 milhões e 1,6 bilhão de dólares por danos e prejuízos aos netos. Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009 por overdose de propofol, um potente anestésico que usava como sonífero com a cumplicidade de Murray. O médico foi condenado a quatro anos de prisão por homicídio culposo, mas cumpriu apenas dois anos por bom comportamento. No primeiro semestre de 2013, a justiça concluiu que o médico era competente para exercer suas funções e isentou a AEG de toda responsabilidade.
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