Dezembro
deve ser com chuvas
acima da média em Minas Gerais
O alerta foi feito pelo meteorologista Arthur Chaves de Paiva
Neto, da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig)
Os mineiros
devem se preparar para o tempo chuvoso no final deste ano. De acordo com o
meteorologista Arthur Chaves de Paiva Neto, da Companhia Energética de Minas
Gerais (Cemig), a primavera deve ser com poucas precipitações. Em
contrapartida, a previsão para dezembro são chuvas acima da média.
A estação das flores, que inicia no fim de setembro e início de outubro, deve ser de tempo quente e com poucas chuvas. “Outubro deve ter chuvas acima da média no estado, porém, novembro deve ter menos precipitações, mas claro que ocorrerão aquelas pancadas ocasionais”, explica Arthur Chaves.
As temperaturas elevadas devem perdurar no estado até o início de dezembro, onde o tempo deve ficar frio. “Em meados de dezembro, devemos ter chuva acima da média em Minas Gerais, principalmente nas regiões Noroeste e Sul”, alerta o meteorologista.
O último período chuvoso, 2011/2012, foi de prejuízos e mortes no estado. Ao todo, 273 municípios foram atingidos pelas chuvas. Deste total, 239 declaram situação de emergência e outros 34 tiveram problemas. Em todo o estado, 1.436 residências foram destruídas e 23.821 danificadas. Minas teve 886 pontes destruídas, 106.618 pessoas ficaram desalojadas, 9.594 desabrigadas, 6.321 feridas e 20 pessoas perderam as vidas por causa dos temporais.
Para tentar minimizar os impactos da chuva, os mineiros contam com um aliado. O radar meteorológico comprado pela Cemig já está em funcionamento desde novembro do ano passado. Instalado em uma unidade avançada em Mateus Leme (Grande BH), eo equipamento emite informações precisas em um raio de 200 quilômetros, área que compreende 324 municípios. “Estamos fazendo manutenção preventiva no equipamento para minimizar qualquer problema que possa ter. Vale lembrar que ele não faz previsão, apenas monitora”, diz Arthur Chaves.
O alerta a população pode ser dado a horas, mas também há apenas minutos antes das tempestades. “Isso varia muito. Quando temos uma frente fira se deslocando pelo Estado, conseguimos identificar em até seis horas. Mas quando se desenvolve sobre a região metropolitana é questão de minutos”, conta o meteorologista.
Combate aos blecautes
A Região Metropolitana de Belo Horizonte vai contar com mais três subestações de distribuição de energia elétrica até o final do ano. O objetivo é diminuir o número de desligamentos e, caso ocorram, restabelecer o fornecimento no menor tempo possível.
Duas das subestações já estão em atividade. A primeira foi inaugurada em abril e atende a região de
Nova Lima. Atualmente móvel, ela será transformada em uma subestação permanente. A outra instalação é em Esmeraldas. A terceira subestação será inaugurada em outubro, em Santa Luzia, e terá capacidade de 50 mega-volt-amperes (MVA) de potência.
A estação das flores, que inicia no fim de setembro e início de outubro, deve ser de tempo quente e com poucas chuvas. “Outubro deve ter chuvas acima da média no estado, porém, novembro deve ter menos precipitações, mas claro que ocorrerão aquelas pancadas ocasionais”, explica Arthur Chaves.
As temperaturas elevadas devem perdurar no estado até o início de dezembro, onde o tempo deve ficar frio. “Em meados de dezembro, devemos ter chuva acima da média em Minas Gerais, principalmente nas regiões Noroeste e Sul”, alerta o meteorologista.
O último período chuvoso, 2011/2012, foi de prejuízos e mortes no estado. Ao todo, 273 municípios foram atingidos pelas chuvas. Deste total, 239 declaram situação de emergência e outros 34 tiveram problemas. Em todo o estado, 1.436 residências foram destruídas e 23.821 danificadas. Minas teve 886 pontes destruídas, 106.618 pessoas ficaram desalojadas, 9.594 desabrigadas, 6.321 feridas e 20 pessoas perderam as vidas por causa dos temporais.
Para tentar minimizar os impactos da chuva, os mineiros contam com um aliado. O radar meteorológico comprado pela Cemig já está em funcionamento desde novembro do ano passado. Instalado em uma unidade avançada em Mateus Leme (Grande BH), eo equipamento emite informações precisas em um raio de 200 quilômetros, área que compreende 324 municípios. “Estamos fazendo manutenção preventiva no equipamento para minimizar qualquer problema que possa ter. Vale lembrar que ele não faz previsão, apenas monitora”, diz Arthur Chaves.
O alerta a população pode ser dado a horas, mas também há apenas minutos antes das tempestades. “Isso varia muito. Quando temos uma frente fira se deslocando pelo Estado, conseguimos identificar em até seis horas. Mas quando se desenvolve sobre a região metropolitana é questão de minutos”, conta o meteorologista.
Combate aos blecautes
A Região Metropolitana de Belo Horizonte vai contar com mais três subestações de distribuição de energia elétrica até o final do ano. O objetivo é diminuir o número de desligamentos e, caso ocorram, restabelecer o fornecimento no menor tempo possível.
Duas das subestações já estão em atividade. A primeira foi inaugurada em abril e atende a região de
Nova Lima. Atualmente móvel, ela será transformada em uma subestação permanente. A outra instalação é em Esmeraldas. A terceira subestação será inaugurada em outubro, em Santa Luzia, e terá capacidade de 50 mega-volt-amperes (MVA) de potência.
(Estaminas)
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