A verdade sobre a presença de dengue
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Nos últimos dias, a cidade de Abre Campo teve registro de casos isolados da presença da dengue, na ordem de menos de dez pessoas infectadas pelo mosquito aedes aegypti.
A situação está controlada graças ao apoio do poder público representado pelo pessoal da prefeitura e vereadores, todos vigilantes para que esse mal não venha a ser uma preocupação para a população abre-campense.
Os casos existentes são de pessoas residentes em Abre Campo, mas que contraíram a dengue em outras cidades.
Os agentes de saúde, especialmente do setor de epidemiologia, diariamente monitoram os possíveis locais de foco fazendo prevenção e combate ao inseto transmissor da doença.
Contudo, uma emissora de rádio anunciou que a situação é grave em Abre Campo, inclusive apontando uma construção abandonada (ginásio de esportes) no Bairro Central como o local onde se concentra grande manifestação de insetos que distribuem picadas aos moradores.
Pura balela!
Notícia infundada (e sem procedimentos) que poderia ter provocado pavor à população se não fosse intervenção das autoridades locais que têm tomado providências necessárias para evitar que essa doença se instale na localidade, assim como em outras ações ligadas à saúde e o bem-estar dos habitantes.
Acompanhado dos vereadores Geraldo Dionísio e do presidente da Câmara Wilson de Pico, o Jornal Regional esteve na cidade e visitou aquela velha construção inacabada e constatou que no local não tem nenhuma presença da dengue e de foco do mosquito aedes aegypti. O que foi devidamente comprovado pelos agentes de saúde Marco Aurélio e Carlos, que no exato momento de nossa visita, faziam mais um monitoramento periódico de combate a evitar possíveis epidemias.
Na laje de concreto os presentes viram apenas pequenas poças de água proveniente das chuvas da noite anterior que já estava evaporando e fazendo o espaço voltar ao estado seco e enxuto.
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