Dengue está indo longe demais...
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A dengue é uma doença infecciosa febril aguda que vem assolando os brasileiros.
Dengue Clássica: os sintomas são mais brandos. A pessoa doente tem febre alta, dores de cabeça, nas costas e na região atrás dos olhos. A febre começa a ceder a partir do quinto dia e os sintomas, a partir do décimo dia. Neste caso, dificilmente acontecem complicações, porém alguns doentes podem apresentar hemorragias leves na boca e nariz.
Dengue hemorrágica (ocorre quando a pessoa pega a doença por uma segunda vez): neste caso a doença manifesta-se de forma mais grave. Nos primeiros cinco dias os sintomas são semelhantes ao do tipo clássico. Porém, a partir do quinto dia, alguns doentes podem apresentar hemorragias em vários órgãos e choque circulatório. Pode ocorrer também vômitos, tontura, dificuldades de respiração, dores abdominais intensas e contínuas e presença de sangue nas fezes. Não ocorrendo acompanhamento médico e tratamento adequado, o paciente pode falecer.
Esse estado doentio relatado está claro. Mas, é bom deixar ainda mais claro que dengue é um problema de saúde pública. É sabido, ainda, pelos competentes órgãos de combate à doença que sua erradicação depende fundamentalmente de impedir a reprodução do mosquito Aedes Aegypti, cujos criadouros ocorrem nos ambientes domésticos; um recipiente que acumula água, mesmo em pequena quantidade, possibilita que a fêmea do mosquito ponha seus ovos e faça desenvolver as larvas tornando-se adultas; a fêmea adulta é que transmite o vírus.
A gravidade da situação atual, com registros de inúmeros casos em Raul Soares, requer que todos se empenhem em eliminar os criadouros, seja dentro de casa, no quintal, na via pública, no lote vago ou em outro local.
Não deixe água parada para evitar reprodução do mosquito, coloque telas nas janelas para evitar entrada do inseto, entre outros cuidados necessários para evitar o que de pior venha a acontecer.
E nos locais públicos é necessário uma ação providente e até enérgica por parte do poder público para coibir ações que venham contribuir para a proliferação do Aedes Aegypti e a consequente infestação da dengue.
É necessário, também, ação emergente, ostensiva, educadora e de apoio aos envolvidos na questão única de erradicar (ou minimizar) a doença.
Muitos locais são apontados pela própria população como grandes criadouros desse ‘enjoado’ inseto que tem provocado intranquilidade a muita gente...
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