Paciência
tem limite! Conversas breves podem se tornar armadilhas terríveis e difíceis de
escapar
Conheça
as táticas mais eficientes para se esquivar de assuntos chatos e pessoas
inconvenientes -- tudo sem parecer grosseiro
POR:
Danilo Barba
Conversas
estimulantes podem ser uma das coisas mais satisfatórias na vida, mas também
podem ser armadilhas terríveis e difíceis de escapar -- ainda mais quando se
trata de um monólogo. Afinal de contas, paciência tem limite! Porém, não é só
isso: ela também estimula a criatividade.
Veja
abaixo diversas dicas sobre como se safar dessas situações sem parecer
indelicado ou ofender o colega. Garanto que numa próxima você vai ficar bem
mais esperto!
Tática da agenda
lotada
Sempre
tenha um compromisso em mente. E, quando a pessoa se aproximar, você a deixa
falar algumas palavras e a interrompe com um elogio, porém, término de
conversa: “Puxa, Fulano, é sempre muito bom conversar com você, mas acabei
marcando um jantar com a minha família em meia hora, então tenho que ir. Mas,
ó, vamos conversar mais sobre isso depois, hein?”
Espere por uma trégua
na conversa
Fique
atento aos intervalos da conversa, aquele momento em que ele diz: “Então”,
“Bom”, “Pois é”, para dar o ultimato. Caso contrário, a conversa se iniciará
novamente com outro assunto, o que é ainda pior. É bem simples. No momento em
que ele diz “então”, tudo o que você precisa fazer é responder num tom bem tranquilo
e educado, “então, sabe, foi muito bom ter esse papo com você...”, e aí você
finaliza.
Traga a conversa para
o propósito inicial
Essa
dica é importante, pois pode acelerar uma conversa e se você souber conduzi-la,
não irá parecer grosseiro. Por exemplo, se o colega está falando de trabalho e
reclamando de alguma coisa, você diz algo como, “obrigado por ter me atentado a
isso, Fulano. Vou prestar mais atenção nessas coisas e quem sabe podemos até
fazer uma reclamação para...” e blá blá blá. Pronto, você encerrou a conversa
de maneira delicada e discreta.