31 março 2013

Papo furado? Tô fora!
Paciência tem limite! Conversas breves podem se tornar armadilhas terríveis e difíceis de escapar

Conheça as táticas mais eficientes para se esquivar de assuntos chatos e pessoas inconvenientes -- tudo sem parecer grosseiro

POR: Danilo Barba

Conversas estimulantes podem ser uma das coisas mais satisfatórias na vida, mas também podem ser armadilhas terríveis e difíceis de escapar -- ainda mais quando se trata de um monólogo. Afinal de contas, paciência tem limite! Porém, não é só isso: ela também estimula a criatividade. 

Veja abaixo diversas dicas sobre como se safar dessas situações sem parecer indelicado ou ofender o colega. Garanto que numa próxima você vai ficar bem mais esperto!

Tática da agenda lotada
Sempre tenha um compromisso em mente. E, quando a pessoa se aproximar, você a deixa falar algumas palavras e a interrompe com um elogio, porém, término de conversa: “Puxa, Fulano, é sempre muito bom conversar com você, mas acabei marcando um jantar com a minha família em meia hora, então tenho que ir. Mas, ó, vamos conversar mais sobre isso depois, hein?”

Espere por uma trégua na conversa
Fique atento aos intervalos da conversa, aquele momento em que ele diz: “Então”, “Bom”, “Pois é”, para dar o ultimato. Caso contrário, a conversa se iniciará novamente com outro assunto, o que é ainda pior. É bem simples. No momento em que ele diz “então”, tudo o que você precisa fazer é responder num tom bem tranquilo e educado, “então, sabe, foi muito bom ter esse papo com você...”, e aí você finaliza.

Traga a conversa para o propósito inicial
Essa dica é importante, pois pode acelerar uma conversa e se você souber conduzi-la, não irá parecer grosseiro. Por exemplo, se o colega está falando de trabalho e reclamando de alguma coisa, você diz algo como, “obrigado por ter me atentado a isso, Fulano. Vou prestar mais atenção nessas coisas e quem sabe podemos até fazer uma reclamação para...” e blá blá blá. Pronto, você encerrou a conversa de maneira delicada e discreta.

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