Candidata de Angola é
eleita Miss Universo 2011
eleita Miss Universo 2011
Venceu a simpatia e o charme de Leila Lopes, que conquistou,
inclusive, o carinho dos internautas na votação pelo Facebook
inclusive, o carinho dos internautas na votação pelo Facebook
Leila Lopes recebeu a coroa da vencedora de 2010, Ximena Navarrete, do México |
Angola foi a grande vencedora na noite de segunda-feira (12) do concurso Miss Universo 2011, realizado na casa de espetáculos Credicard Hall, em São Paulo. Leila Lopes, de 25 anos, recebeu a coroa e a faixa das mãos da vencedora de 2010, a mexicana Jimena Navarrete Rosete. O segundo lugar ficou para a representante da Ucrânia, Olesia Stefanko. A brasileira Priscila Machado, também de 25 anos, ficou em terceiro lugar no concurso. As outras duas finalistas foram Shamcey Supsup, das Filipinas, na quarta posição, e Luo Zilin,da China, em quinto.
A transmissão, simultânea com o canal de TV a cabo TNT, começou às 21 horas e terminou pouco depois da zero hora desta terça-feira (13), com muita festa e a tradicional transferência do posto. Esta é a primeira vez que o Brasil é sede do concurso que elege a mulher mais linda do planeta. Participaram 89 representantes de vários países dos cinco continentes. e foi assistido por mais de 1 milhão de espectadores, em 190 países.
Leila Lopes, que já esteve cinco vezes no Brasil e adora o Rio de Janeiro, mostrou simpatia e charme e arrancou aplausos da plateia presente no Credicard Hall ao apresentar suas ideias na Língua Portuguesa. Muito emocionada, a nova Miss Universo agradeceu sua vitória e foi abraçada e cumprimentada pelas demais candidatas. "Agora vou tratar de trabalhar e manter os pés na terra", declarou entre soluços a bela vencedora angolana.
Ela, no entanto, não é a primeira candidata negra a receber tal título. A primeira miss Universo negra foi Janelle Commissiong, de Trinidad e Tobago, eleita em 1977. Curiosamente, no ano seguinte, Janelle passou a faixa para uma miss Universo africana. A beldade - uma loira - chamada Margareth Gardiner, representou a África do Sul no concurso. A primeira africana negra a usar a coroa de Miss Universo foi Mpule Kwelagobe, vinda de Botsuana. Ela foi coroada em 1999.
Além do trono por um ano, a ganhadora recebe também um ano de curso na New York Academy, um ano de despesas pagas como Miss Universo, um ano de acomodação de luxoem Nova York , viagens pelo mundo representando patrocinadores e ONGs e um ano de serviços de beleza e estética.
O concurso
As primeiras 16 classificadas foram as representantes de França, Brasil, Kosovo, Colômbia, China, Angola, Austrália, Porto Rico, Holanda, Estados Unidos, Ucrânia, Panamá, Costa Rica, Portugal, Filipinas e Venezuela. Na segunda lista, se classificaram as misses Austrália, Brasil, Costa Rica, França, Ucrânia, Portugal, Panamá, Filipinas, Angola e China. A última lista contou com as cinco finalistas.
O concurso, organizado pelo magnata americano Donald Trump, reuniu candidatas com entre 18 e 27 anos, todas solteiras, sem filhos e que nunca posaram nuas. O júri desta 60ª edição do Miss Universo foi formado por sete especialistas e celebridades, entre elas os brasileiros Hélio Castroneves, piloto da Fórmula Indy, e a modelo Isabeli Fontana; a atriz filipina Lea Salonga e a ex-Miss Universo dominicana Amelia Vega, vencedora do concurso de 2003; os americanos Ítalo Zanzi, secretário-geral da Concacaf; Connie Chung, jornalista, e as atrizes Vivica A. Fox e Adrienne Maloof, além do empresário palestino Farouk Shami.
Os apresentadores oficiais do Miss Universo, Andy Cohen e Natalie Morales, recepcionam o público, o júri e as candidatas do concurso no Credicard Hall. A mestre de cerimônia para a transmissão pela TV brasileira foi a apresentadora Adriane Galisteu. O concurso contou também com os shows de Bebel Gilberto e de Claudia Leitte que agitou o público com a música Locomotion Batucada.
A transmissão, simultânea com o canal de TV a cabo TNT, começou às 21 horas e terminou pouco depois da zero hora desta terça-feira (13), com muita festa e a tradicional transferência do posto. Esta é a primeira vez que o Brasil é sede do concurso que elege a mulher mais linda do planeta. Participaram 89 representantes de vários países dos cinco continentes. e foi assistido por mais de 1 milhão de espectadores, em 190 países.
Leila Lopes, que já esteve cinco vezes no Brasil e adora o Rio de Janeiro, mostrou simpatia e charme e arrancou aplausos da plateia presente no Credicard Hall ao apresentar suas ideias na Língua Portuguesa. Muito emocionada, a nova Miss Universo agradeceu sua vitória e foi abraçada e cumprimentada pelas demais candidatas. "Agora vou tratar de trabalhar e manter os pés na terra", declarou entre soluços a bela vencedora angolana.
Ela, no entanto, não é a primeira candidata negra a receber tal título. A primeira miss Universo negra foi Janelle Commissiong, de Trinidad e Tobago, eleita em 1977. Curiosamente, no ano seguinte, Janelle passou a faixa para uma miss Universo africana. A beldade - uma loira - chamada Margareth Gardiner, representou a África do Sul no concurso. A primeira africana negra a usar a coroa de Miss Universo foi Mpule Kwelagobe, vinda de Botsuana. Ela foi coroada em 1999.
Além do trono por um ano, a ganhadora recebe também um ano de curso na New York Academy, um ano de despesas pagas como Miss Universo, um ano de acomodação de luxo
O concurso
As primeiras 16 classificadas foram as representantes de França, Brasil, Kosovo, Colômbia, China, Angola, Austrália, Porto Rico, Holanda, Estados Unidos, Ucrânia, Panamá, Costa Rica, Portugal, Filipinas e Venezuela. Na segunda lista, se classificaram as misses Austrália, Brasil, Costa Rica, França, Ucrânia, Portugal, Panamá, Filipinas, Angola e China. A última lista contou com as cinco finalistas.
O concurso, organizado pelo magnata americano Donald Trump, reuniu candidatas com entre 18 e 27 anos, todas solteiras, sem filhos e que nunca posaram nuas. O júri desta 60ª edição do Miss Universo foi formado por sete especialistas e celebridades, entre elas os brasileiros Hélio Castroneves, piloto da Fórmula Indy, e a modelo Isabeli Fontana; a atriz filipina Lea Salonga e a ex-Miss Universo dominicana Amelia Vega, vencedora do concurso de 2003; os americanos Ítalo Zanzi, secretário-geral da Concacaf; Connie Chung, jornalista, e as atrizes Vivica A. Fox e Adrienne Maloof, além do empresário palestino Farouk Shami.
Os apresentadores oficiais do Miss Universo, Andy Cohen e Natalie Morales, recepcionam o público, o júri e as candidatas do concurso no Credicard Hall. A mestre de cerimônia para a transmissão pela TV brasileira foi a apresentadora Adriane Galisteu. O concurso contou também com os shows de Bebel Gilberto e de Claudia Leitte que agitou o público com a música Locomotion Batucada.
(Hoje em Dia)
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