Menor bebê do
Brasil tem
alta nesta quarta em
Nova Lima
Carolina nasceu
com 27 cm,
pesando 360 grs, aos seis meses de gestação
e não tinha esperança de
sobrevivência. Hoje, vai para casa com 3,3kg
“Carol” nasceu em 16 de
novembro do ano passado
e deve ir nesta quarta para casa com os pais
|
Carolina é um
exemplo do milagre da vida. Ela nasceu em 16 de novembro do ano passado,
pensando apenas 360
gramas, e não tinha esperança de sobrevivência. No
entanto, depois de cinco meses e 15 dias internada no hospital Vila da Serra, em Nova Lima, Região
Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a criança deve receber alta no início
da tarde desta quarta e poderá, finalmente, ir para casa com os pais.
De acordo com o hospital Vila da Serra, Carolina é a menor criança nascida no Brasil e a quinto no mundo. Apesar de ter nascido prematuramente em 2011, com apenas 25 semanas de gestação, o caso somente foi divulgado esta semana, depois que a menina ganhou peso e está em boas condições para receber alta.
Crianças nascidas com menos de 500 gramas têm poucas chances de sobreviver. “Quanto mais prematura, mais difícil. Ela teve sorte, realmente as chances são muito pequenas. É mais fácil ganhar na Mega-Sena”, comemora o pediatra neonatologista Osvaldo Trindade, integrante da equipe médica que cuidou de Carolina.
O parto prematuro foi feito depois que a mãe da criança, Alexandra Terzis, de 32 anos, deu entrada no Vila da Serra com quadro de eclâmpsia e convulsão. Boletim divulgado pelo hospital informou que era a primeira gravidez de Alexandra, que evoluiu para um diagnóstico de doença hipertensiva.
Carolina nasceu com 27 centímetros. Parte dos cinco meses de vida ela passou na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Hoje, a garotinha pesa 3,3 quilos, está com idade corrigida de dois meses e apresenta bom padrão de sucção, mas depende de balão de oxigênio. Ela toma suplementações alimentares de ferro e vitaminas.
Osvaldo Trindade ressalta que bebês prematuros nessas condições podem desenvolver várias doenças, como a má formação dos pulmões (displasia broncopulmonar), a retinopatia da prematuridade (crescimento desorganizado dos vasos sanguíneos que suprem a retina) e a diminuição da densidade óssea em recém-nascidos com menos de 1,5 quilo.
Carolina foi diagnosticada com displasia broncopulmonar, mas a doença não deverá deixar sequelas. “No caso dela, a tendência é de melhora. Qualquer uma dessas doenças pode sofrer regressões. E os pulmões da Carolina apresentam melhora e podem se formar normalmente”, explicou Osvaldo.
Antes de Carolina, o menor bebê brasileiro nasceu pesando 385 gramas, em agosto do ano passado, no Rio de Janeiro.
De acordo com o hospital Vila da Serra, Carolina é a menor criança nascida no Brasil e a quinto no mundo. Apesar de ter nascido prematuramente em 2011, com apenas 25 semanas de gestação, o caso somente foi divulgado esta semana, depois que a menina ganhou peso e está em boas condições para receber alta.
Crianças nascidas com menos de 500 gramas têm poucas chances de sobreviver. “Quanto mais prematura, mais difícil. Ela teve sorte, realmente as chances são muito pequenas. É mais fácil ganhar na Mega-Sena”, comemora o pediatra neonatologista Osvaldo Trindade, integrante da equipe médica que cuidou de Carolina.
O parto prematuro foi feito depois que a mãe da criança, Alexandra Terzis, de 32 anos, deu entrada no Vila da Serra com quadro de eclâmpsia e convulsão. Boletim divulgado pelo hospital informou que era a primeira gravidez de Alexandra, que evoluiu para um diagnóstico de doença hipertensiva.
Carolina nasceu com 27 centímetros. Parte dos cinco meses de vida ela passou na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Hoje, a garotinha pesa 3,3 quilos, está com idade corrigida de dois meses e apresenta bom padrão de sucção, mas depende de balão de oxigênio. Ela toma suplementações alimentares de ferro e vitaminas.
Osvaldo Trindade ressalta que bebês prematuros nessas condições podem desenvolver várias doenças, como a má formação dos pulmões (displasia broncopulmonar), a retinopatia da prematuridade (crescimento desorganizado dos vasos sanguíneos que suprem a retina) e a diminuição da densidade óssea em recém-nascidos com menos de 1,5 quilo.
Carolina foi diagnosticada com displasia broncopulmonar, mas a doença não deverá deixar sequelas. “No caso dela, a tendência é de melhora. Qualquer uma dessas doenças pode sofrer regressões. E os pulmões da Carolina apresentam melhora e podem se formar normalmente”, explicou Osvaldo.
Antes de Carolina, o menor bebê brasileiro nasceu pesando 385 gramas, em agosto do ano passado, no Rio de Janeiro.
(Hoje em Dia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário