Câmara aprova carreira
de
árbitros de futebol
O Plenário da Câmara dos
Deputados aprovou nesta quarta-feira (16/05) a regulamentação da profissão de
árbitro de futebol. A proposta (PL 6405/2002) tramita no Congresso há uma
década. O projeto original foi aprovado no Senado Federal, sofreu alterações
nas comissões e, mais recentemente, recebeu um acréscimo de texto proposto pelo
deputado André Figueiredo (PDT/CE). O Projeto de Lei 3715, de 2012, apresentado
pelo líder do PDT, prevê sanções penais para árbitros que participarem de
esquemas de manipulação de jogos ou que influenciarem nos resultados de
partidas, de forma dolosa, visando obter vantagens financeiras.
A proposta foi discutida com representantes da Associação Nacional dos Árbitros de Futebol, que concordaram com a inclusão de sanções para os árbitros. Marco Antônio Martins, presidente da Associação Nacional de Árbitros, disse que “a sanção mostra a necessidade da regulamentação pois reforça que o árbitro esportivo tem responsabilidades a cumprir com a sociedade e os esportistas que são arbitrados por ele.”
Para o deputado André Figueiredo, líder do PDT na Câmara, a regulamentação é fundamental para a profissionalização do esporte brasileiro. “A regulamentação da profissão de árbitro de futebol vai representar um ganho para todos os envolvidos no esporte: os atletas e clubes terão um profissional treinado e preparado para apitar uma partida e o próprio árbitro se sentirá mais seguro para entrar em campo. Os espectadores também vão ganhar em qualidade do espetáculo, ao observar árbitros mais envolvidos e ciosos de respeitar as regras do jogo.”
A matéria, que foi aprovada na forma de uma emenda substitutiva global, agora volta ao Senado para análise.
A proposta foi discutida com representantes da Associação Nacional dos Árbitros de Futebol, que concordaram com a inclusão de sanções para os árbitros. Marco Antônio Martins, presidente da Associação Nacional de Árbitros, disse que “a sanção mostra a necessidade da regulamentação pois reforça que o árbitro esportivo tem responsabilidades a cumprir com a sociedade e os esportistas que são arbitrados por ele.”
Para o deputado André Figueiredo, líder do PDT na Câmara, a regulamentação é fundamental para a profissionalização do esporte brasileiro. “A regulamentação da profissão de árbitro de futebol vai representar um ganho para todos os envolvidos no esporte: os atletas e clubes terão um profissional treinado e preparado para apitar uma partida e o próprio árbitro se sentirá mais seguro para entrar em campo. Os espectadores também vão ganhar em qualidade do espetáculo, ao observar árbitros mais envolvidos e ciosos de respeitar as regras do jogo.”
A matéria, que foi aprovada na forma de uma emenda substitutiva global, agora volta ao Senado para análise.
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