A Dilma de Ferro
Ideologia ou
estratégia, Dilma Rousseff tomou a atitude mais ousada de um presidente
desde a extinção do AI5 em janeiro de 1978, pelo Presidente Ernesto Geisel.
Quando Armínio Fraga foi sabatinado pelo Senado Federal em 1999 o ex-senador
Lauro Campos, já falecido, naquele dado momento disparou a metralhadora
ideológica do PT junto com Jéferson Peres e Heloísa Helena,
dizendo que o brasileiro paga de juros em um ano o que o japonês leva 150 anos
para pagar.
O Banco Itaú/Unibanco teve
um lucro líquido de R$ 16 bilhões, ou seja mais de 2 milhões de salários
mínimos mensais, este valor só é inferior ao orçamento dos três maiores Estados
Brasileiros São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
A passagem bíblica da
"Sarça Ardente" narra um momento importante da história, em que Moisés precisava
destruir a mente coletiva de um povo cuja escravidão não passava de um poderoso
inimigo alojado em suas mentes, o fogo desenvolvia sem que a sarça se
queimasse, na prática o fogo significa o medo e o arbusto que não se
queimava significa que Moisés não dependia de nenhuma força da natureza para
agir, ou seja, Dilma precisa apenas de sua determinação.
Margarecth Tatcher, primeira
ministra britânica, ficou conhecida como a Dama de Ferro pela decisão de
invadir as Malvinas, a guerra contra os banqueiros, ao meu ver, seria a decisão
mais ousada de todos os tempos tomada por um presidente da República do
Brasil, além disso juros mais baixos significa maior liquidez, menor
inadimplência e risco menor, o capitalismo não sobrevive sem lucros,
mas, estes devem ser coerentes com os interesses da Nação, ou seja, juros
menores crescimento maior e lucros maiores de forma que a ordem dos fatores não
alteram o produto no caso os lucros.
Dilma pode passar para a
história como "A DAMA DE OURO".
(Geraldo Magalhães/Matipó)
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