livre para obter cargo vitalício no TCE
Um dos cargos mais cobiçados do funcionalismo público mineiro praticamente já tem dono. A vaga de conselheiro do Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE), que, sem concurso, dá ao titular salário e prerrogativas de desembargador de Justiça, além de um emprego vitalício, será do deputado estadual Mauri Torres (PSDB) (foto). Depois das últimas disputas acirradas pelo posto, o tucano se torna o único parlamentar a pleitear a vaga. O outro concorrente, deputado Doutor Viana (DEM), anunciou que vai retirar a candidatura em favor do colega na segunda-feira.
O histórico de eleições no Legislativo para o TCE é de embates. As últimas vagas foram definidas voto a voto. Isso ocorreu no caso de Sebastião Helvécio (PDT), que levou a melhor contra os tucanos Irani Barbosa e Dalmo Ribeiro, e de Antônio Carlos Andrada (PSDB), que na ocasião venceu o hoje também conselheiro Sebastião Helvécio. Para o espaço aberto mês passado com a aposentadoria do conselheiro Elmo Braz, se inscreveram Mauri e Doutor Viana, além do consultor legislativo da Assembleia Alexandre Bossi Queiroz.
Esta semana, Viana decidiu abandonar a disputa. “Estou retirando a candidatura na segunda-feira. O deputado Mauri já abriu mão na história duas vezes e, como somos um time, para não ter disputa com dois do mesmo grupo, desta vez estou cedendo a ele”, afirmou. Segundo o deputado, Mauri perdeu a chance de se tornar conselheiro na ocasião da indicação de Adriene Barbos pelo Executivo, e na última disputa, que levou Sebastião Helvécio.
Mauri Torres acredita que a indicação ao TCE será tranquila. “Fica mais tranquilo para todos nós com a desistência, porque evita uma disputa em plenário”, afirmou. Sem formação superior, Mauri Torres é empresário e pecuarista. Pela Constituição, qualquer um pode se candidatar à vaga de conselheiro do TCE. Basta ter entre 35 e 65 anos de idade, idoneidade moral e reputação ilibada, além de notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, financeiros ou de administração pública, comprovados com mais de 10 anos no exercício de função que exija os conhecimentos pedidos.
Vitalício
O cargo de conselheiro é vitalício e rende um salário de R$ 24.117,62. O titular também tem foro privilegiado e todas as prerrogativas de desembargador de Justiça, como carro oficial e funcionários comissionados de gabinete, por exemplo. O trabalho é fiscalizar as contas do estado e dos 853 municípios mineiros. Os candidatos devem passar por uma sabatina na semana que vem e os nomes seguem para o plenário. Mauri vai precisar da aprovação de 39 deputados no plenário.
Esta semana, Viana decidiu abandonar a disputa. “Estou retirando a candidatura na segunda-feira. O deputado Mauri já abriu mão na história duas vezes e, como somos um time, para não ter disputa com dois do mesmo grupo, desta vez estou cedendo a ele”, afirmou. Segundo o deputado, Mauri perdeu a chance de se tornar conselheiro na ocasião da indicação de Adriene Barbos pelo Executivo, e na última disputa, que levou Sebastião Helvécio.
Mauri Torres acredita que a indicação ao TCE será tranquila. “Fica mais tranquilo para todos nós com a desistência, porque evita uma disputa em plenário”, afirmou. Sem formação superior, Mauri Torres é empresário e pecuarista. Pela Constituição, qualquer um pode se candidatar à vaga de conselheiro do TCE. Basta ter entre 35 e 65 anos de idade, idoneidade moral e reputação ilibada, além de notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, financeiros ou de administração pública, comprovados com mais de 10 anos no exercício de função que exija os conhecimentos pedidos.
Vitalício
O cargo de conselheiro é vitalício e rende um salário de R$ 24.117,62. O titular também tem foro privilegiado e todas as prerrogativas de desembargador de Justiça, como carro oficial e funcionários comissionados de gabinete, por exemplo. O trabalho é fiscalizar as contas do estado e dos 853 municípios mineiros. Os candidatos devem passar por uma sabatina na semana que vem e os nomes seguem para o plenário. Mauri vai precisar da aprovação de 39 deputados no plenário.
(Uai)
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