Abastecer com álcool
volta a ser vantajoso em BH
Depois de mais de quatro meses, vale a pena usar a calculadora na hora de encher o tanque de combustível. Aos poucos, abastecer o carro com álcool volta a ser vantajoso para os consumidores da capital mineira. Nos principais corredores de tráfego da capital já é possível encontrar postos de abastecimento onde o preço do litro de etanol está próximo de 70% do valor cobrado pela mesma quantidade de gasolina e há até mesmo onde ele está abaixo desse patamar e é mais vantajoso. No Posto Betão, no Bairro Tupi, Região Norte de Belo Horizonte, o litro do álcool é vendido a R$ 1,997 e a gasolina a R$ 2,897. “Tem gente que vem de outros bairros para abastecer”, afirma o frentista Cláudio Brandão.
A expectativa é que a queda no preço dos dois combustíveis se espalhe pelos postos na semana que vem. Levantamento feito Estado de Minas em postos de Belo Horizonte mostra que além do Posto Betão, onde o álcool é 69% do valor da gasolina (mais vantajoso) há pelo menos outros dois na faixa de 70% e a maioria pouco acima desse patamar. Na Avenida Cristiano Machado, no Bairro Palmares, o Posto Mil (bandeira branca) vende a gasolina a R$ 2,799 e o etanol a R$ 1,999. Apesar de o preço álcool representar 71,4% do valor da gasolina, o analista de sistema Laender Alves, de 29 anos aproveitou a queda do preço do derivado da cana-de-açúcar para encher o tanque. “Pelo menos aqui está um pouco interessante encher o tanque com álcool. Como aqui fica mais perto para mim, não vou precisar ir tão longe, afirmou.
O álcool mais barato foi encontrado no Posto Shell, na esquina das Ruas Aimorés com Bias Fortes, por R$ 1,979. No mesmo estabelecimento, a gasolina, R$ 2,738, ou seja, o etanol corresponde a 72% do preço do derivado do petróleo. O taxista José Maria da Silva só agora percebeu uma relativa queda no etanol. “Rodo bastante pela cidade, e vejo que aqui o preço está um pouco melhor”, declarou. Na avenida Tereza Cristina, no Bairro Gameleira, bastante conhecida por motoristas que buscam economizar na hora de abastecer seu automóvel, o Posto Expresso (bandeira branca), apresentava queda de 3,5% no etanol de quarta-feira para quinta-feira, passando de R$ 1,966 para R$ 1,899. O preço da gasolina caiu 1,8%, de R$ 2,739 para R$ 2,688. O álcool corresponde a 70,6% do valor da gasolina.
O gerente do Expresso, Anderson Costa, de 29, disse estar satisfeito com o movimento. “A disparidade está começando a diminuir e os preços estão voltando ao que era antes dos aumentos. O álcool está começando a ser uma vantagem para os clientes. Nos próximos dias devemos baixar mais”, diz ele. O estudante José Silva Soares Jr. ainda não voltou a abastecer seu veículo com etanol, mas concorda com o gerente. “Já deu para sentir uma queda sim, mas ainda acho importante pesquisar. Nunca se sabe se em outro lugar o álcool está mais barato”, justifica. No Posto Damasco (bandeira branca), na Avenida Pedro II, 1125, o movimento no fim da tarde era mais intenso. O etanol também apresentou diferença de 70,8% em relação à gasolina, ao custo de R$ 1,947, enquanto a gasolina era vendida a R$ 2,747.
Depois de mais de quatro meses, vale a pena usar a calculadora na hora de encher o tanque de combustível. Aos poucos, abastecer o carro com álcool volta a ser vantajoso para os consumidores da capital mineira. Nos principais corredores de tráfego da capital já é possível encontrar postos de abastecimento onde o preço do litro de etanol está próximo de 70% do valor cobrado pela mesma quantidade de gasolina e há até mesmo onde ele está abaixo desse patamar e é mais vantajoso. No Posto Betão, no Bairro Tupi, Região Norte de Belo Horizonte, o litro do álcool é vendido a R$ 1,997 e a gasolina a R$ 2,897. “Tem gente que vem de outros bairros para abastecer”, afirma o frentista Cláudio Brandão.
A expectativa é que a queda no preço dos dois combustíveis se espalhe pelos postos na semana que vem. Levantamento feito Estado de Minas em postos de Belo Horizonte mostra que além do Posto Betão, onde o álcool é 69% do valor da gasolina (mais vantajoso) há pelo menos outros dois na faixa de 70% e a maioria pouco acima desse patamar. Na Avenida Cristiano Machado, no Bairro Palmares, o Posto Mil (bandeira branca) vende a gasolina a R$ 2,799 e o etanol a R$ 1,999. Apesar de o preço álcool representar 71,4% do valor da gasolina, o analista de sistema Laender Alves, de 29 anos aproveitou a queda do preço do derivado da cana-de-açúcar para encher o tanque. “Pelo menos aqui está um pouco interessante encher o tanque com álcool. Como aqui fica mais perto para mim, não vou precisar ir tão longe, afirmou.
O álcool mais barato foi encontrado no Posto Shell, na esquina das Ruas Aimorés com Bias Fortes, por R$ 1,979. No mesmo estabelecimento, a gasolina, R$ 2,738, ou seja, o etanol corresponde a 72% do preço do derivado do petróleo. O taxista José Maria da Silva só agora percebeu uma relativa queda no etanol. “Rodo bastante pela cidade, e vejo que aqui o preço está um pouco melhor”, declarou. Na avenida Tereza Cristina, no Bairro Gameleira, bastante conhecida por motoristas que buscam economizar na hora de abastecer seu automóvel, o Posto Expresso (bandeira branca), apresentava queda de 3,5% no etanol de quarta-feira para quinta-feira, passando de R$ 1,966 para R$ 1,899. O preço da gasolina caiu 1,8%, de R$ 2,739 para R$ 2,688. O álcool corresponde a 70,6% do valor da gasolina.
O gerente do Expresso, Anderson Costa, de 29, disse estar satisfeito com o movimento. “A disparidade está começando a diminuir e os preços estão voltando ao que era antes dos aumentos. O álcool está começando a ser uma vantagem para os clientes. Nos próximos dias devemos baixar mais”, diz ele. O estudante José Silva Soares Jr. ainda não voltou a abastecer seu veículo com etanol, mas concorda com o gerente. “Já deu para sentir uma queda sim, mas ainda acho importante pesquisar. Nunca se sabe se em outro lugar o álcool está mais barato”, justifica. No Posto Damasco (bandeira branca), na Avenida Pedro II, 1125, o movimento no fim da tarde era mais intenso. O etanol também apresentou diferença de 70,8% em relação à gasolina, ao custo de R$ 1,947, enquanto a gasolina era vendida a R$ 2,747.
(Estado de Minas)
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