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Emenda de Roberto Henriques garante
50% de adicional para professores da UENF
Emenda de Roberto Henriques garante
50% de adicional para professores da UENF
"... não sou sindicato, nem mesmo reitor. Sou UENF" |
RIO DE JANEIRO - Uma emenda do Deputado Roberto Henriques (PR) (foto), aprovada na Assembleia Legislativa/Alerj Rio, garantiu aos professores da Universidade Estadual do Norte Fluminense/UENF o recebimento de um adicional de 50% sobre o vencimento base, retroativo a 01 de novembro de 2010, a título de bolsa temporária, por dois anos, por dedicação exclusiva.
A Assembleia também aprovou o reajuste de 22%, a ser dividido em três parcelas, a contar do mês de abril, para os professores da ativa, aposentados e pensionistas da UENF, a contar de 1º de janeiro de 2011.
- Não foi uma conquista dos grevistas, nem dos deputados ou da reitoria. A conquista foi da UENF, que se viu respeitada e prestigiada. Demonstramos para a casa que os professores da UENF dedicam todo seu magistério exclusivamente à universidade. E como não constasse do projeto do Governador Sérgio Cabral a gratificação de 50% pela dedicação exclusiva, apresentei a emenda, que acabou aprovada – revelou Roberto Henriques, que atuou nos bastidores para melhorar a proposta do governador.
O reajuste deveria ser feito em seis parcelas e chegou a ser acertado entre as lideranças dos professores com os líderes dos partidos na Alerj. Tendo em vista que a matéria se arrasta há meses, Roberto Henriques ponderou que, uma vez que os pagamentos de janeiro, fevereiro e março já estavam fechados, melhor seria reduzir as parcelas para apenas três, tendo em vista que o projeto ainda será enviado ao Governador Sérgio Cabral para sancionar e ele tem prazo de 15 dias para aceitar ou vetar o que foi decidido na Alerj. Se começasse a contar a partir de abril, os 22% somente seriam concedidos perto do fim do ano.
Henriques disse: "o governador tem consciência que a minha emenda em pouco ou quase nada afeta as finanças da UENF, na medida em que são poucos os professores beneficiados. Confio que ele estará sensível à nossa proposta, fazendo justiça aos professores que tem um dos menores salários entre as universidades brasileiras" – explicou Roberto.
(Matéria extraída do blog do Cláudio Andrade)
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